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Hinova Bio

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Hinova Bio faz melhorias na estrutura do Projeto Urihi na Amazônia

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O ano de 2022 já começou movimentado para a Hinova Bio! Desde os primeiros dias de janeiro, colaboradores do projeto estão na Amazônia para incrementar as instalações do projeto Urihi por lá. O objetivo é melhorar a estrutura para seguir fazendo a diferença na preservação do bioma.

Atualmente, o time Hinova Bio está tocando a preparação de um alojamento na área. Esse espaço contará com uma estrutura completa para receber pesquisadores, biólogos, veterinários, ambientalistas, engenheiros florestais, estudantes e outros profissionais que possam contribuir com as ações do projeto Urihi.

A previsão é de que a construção do alojamento seja concluída nos próximos meses para que a Hinova Bio siga com as ações do Projeto Urihi na Amazônia.

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Equipe Hinova Bio participa de bate-papo com universitários e destaca trabalho já feito pela iniciativa

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Na última quarta-feira (08), nosso time Hinova Bio participou de um seminário de discussão híbrido (presencial e virtual) com alunos e professores da UNITAU – Universidade de Taubaté.

Com nome de “Encontros Científicos BioUNITAU”, o evento foi organizado pelo Diretório Acadêmico de Biologia Marcos Durval Guimarães e também contou com a participação de pessoas ligadas a iniciativas de preservação do meio ambiente.

Na conversa, a equipe Hinova Bio falou um pouco sobre todas as ações já realizadas pela iniciativa, com foco principalmente nos trabalhos de resgate de animais em desastres, além de abordar sobre os incêndios florestais no Pantanal, prevenção ambiental e a relação entre a flora e a fauna.

E antes do fim do bate-papo, a Hinova Bio sorteou camisas personalizadas de acordo com os biomas brasileiros atendidos pelo projeto Urihi, que já conta com ações de preservação e manutenção da Amazônia, Cerrado e Pantanal.

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Com apoio da Hinova Bio, evento em BH abordou a gestão de resíduos orgânicos

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Desde 2019 fazendo a diferença na preservação do meio ambiente e no cuidado com os animais, a Hinova Bio também está ao lado de iniciativas que chamam a atenção para um mundo mais sustentável. Foi o caso da 1ª Semana de Resíduos Orgânicos de Belo Horizonte, um evento realizado no mês de setembro de 2021 e que colocou em pauta a gestão de tais materiais.

Entre os dias 18 e 25 de setembro, gestores, pesquisadores e responsáveis por projetos de preservação discutiram quais as melhores práticas para reaproveitamento de resíduos orgânicos e o que precisa ser feito com urgência para o enfrentamento ao cenário de emergência climática e insegurança alimentar.

Com palestras presenciais e virtuais, a Semana de Resíduos Orgânicos, organizada pela ARO-BH (Articulação de Resíduos Orgânicos de Belo Horizonte) tratou sobre compostagem, agricultura urbana, agroecologia, biogás, mudanças climáticas, economia circular, coleta seletiva, reciclagem, políticas públicas e outros temas importantes principalmente para Belo Horizonte e Região Metropolitana. Como apoio às discussões, os inscritos no evento puderam participar de visitas técnicas e conferiram de perto iniciativas que valorizam o reaproveitamento de resíduos orgânicos. Além disso, durante toda a semana foram recolhidos resíduos recicláveis na Estação Vilarinho, em Belo Horizonte, e foram doados para redes de cooperativas de catadores parceiras.

Resíduos orgânicos: o que são?

Você pode até não saber o que significa resíduos orgânicos, mas convive com eles praticamente todos os dias. Isso porque se encaixam nessa categoria todo e qualquer tipo de restos de alimentos, folhas, cascas, vegetais, ossos, restos de carnes e outros itens.

A Hinova Bio

Iniciativa criada pelo Grupo Hinova para contribuir com a preservação do meio ambiente e no cuidado com os animais, a Hinova Bio já tem feito a diferença no dia a dia de diversos biomas brasileiros.

Você pode conferir todos os passos da Hinova Bio no Instagram oficial: @hinovabio

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Relembre: de olho em preservar a fauna regional, Hinova Bio realizou castração de animais de ribeirinhos da região da Amazônia

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Depois de recordar o resgate de jacarés que fugiram do fogo na região do Pantanal, chegou a hora de relembrar outra iniciativa de destaque da Hinova Bio em 2021, desta vez na Amazônia. O maior bioma brasileiro também é palco de ações importantes do projeto Urihi na busca da preservação do meio ambiente.

No último mês de outubro, a equipe Hinova Bio realizou a esterilização de animais domésticos de moradores ribeirinhos da região da Amazônia. Além de controlar a reprodução desenfreada, a ação também teve como objetivo reduzir as chances de doenças infectocontagiosas prejudicarem a fauna regional e causar a extinção de espécies silvestres.

Ao todo, 16 animais receberam esterilização, vacinação e desparasitação interna e externa ao longo dos três dias de iniciativa. Todo o trabalho foi feito na pousada Tanabi, que forneceu toda a estrutura necessária para o atendimento.

Você pode acompanhar a Hinova Bio!

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Hinova Bio, Projeto Urihi e o Cerrado: conheça mais sobre o segundo maior bioma do Brasil

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Se você está acompanhando as publicações aqui no Grupo Hinova, com certeza já está por dentro que a Hinova Bio, através do projeto Urihi, está com ações voltadas para a preservação do meio ambiente em três biomas brasileiros: Amazônia, Pantanal e o Cerrado, sendo este último o segundo maior do tipo no país.

Mas você conhece mais sobre esse bioma que é considerada a savana mais rica do mundo em biodiversidade?

Extensão

Com uma área de cerca da 2 milhões de km², o Cerrado só fica atrás da Amazônia na extensão entre os biomas brasileiros. Ele está presente nos estados de Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí, Rondônia, São Paulo e Tocantins, além do Distrito Federal. Também conta com áreas dentro de espaços no Amapá, Amazonas e Roraima.

Sua biodiversidade

Além de ser fundamental para o Brasil, o Cerrado também tem grande importância para o mundo quando o assunto é biodiversidade. De acordo com dados da EMBRAPA, o bioma conta com 5% de toda a diversidade do planeta, além de ser morada de 30% de todos os seres vivos de nosso país.

Ainda de acordo com a EMBRAPA, vivem no Cerrado cerca de 10 mil mariposas, mais de 1.000 espécies de borboletas, 856 de aves, 820 de abelhas, 800 de peixes, 251 de mamíferos, 209 de anfíbios, 12.385 de plantas e muito mais.

Riqueza hidrográfica e clima

Com incontáveis nascentes de rios, o Cerrado é responsável por boa parte do abastecimento de oito das 12 regiões hidrográficas do Brasil.

Quando o assunto é o clima no bioma, o Cerrado tem temperaturas médias anuais entre 18ºC e 27ºC. Suas chuvas são registradas majoritariamente entre os meses de outubro e abril, enquanto o restante do ano a seca predomina o ambiente.

Desmatamento

Segundo levantamento feito pelo projeto PRODES Cerrado, conduzido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e pelos Ministérios do Meio Ambiente e da Ciência, Tecnologia e Inovações, o Cerrado teve um desmatamento de 7.340 km² de sua área entre agosto de 2019 e julho de 2020, 13% a mais do que o registrado no período anterior.

Ainda com base na pesquisa, o estado do Mato Grosso foi o que mais sofreu com a devastação do Cerrado, com cerca de 727 km².

O que a Hinova Bio já tem feito?

Recentemente a Hinova Bio adotou uma área de Cerrado no interior de Minas Gerais para ser recuperada e abrigar uma reserva biológica.

E você pode ficar por dentro de todas as ações da Hinova Bio no Instagram oficial da instituição. Acesse instagram.com/hinovabio e siga a página!

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Relembre: com foco na recuperação do Pantanal, projeto Florestar ganhou apoio da Hinova Bio em setembro

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Seguimos relembrando o que a Hinova Bio fez de importante nos últimos meses para a preservação do meio ambiente. Desta vez o bioma em destaque é o Pantanal e voltaremos ao início do mês de setembro para destacar, mais uma vez, um trabalho importante realizado pela iniciativa do Grupo Hinova.

Projeto Florestar

Atuando com o objetivo de recuperar áreas afetadas por grandes queimadas na região do Pantanal, o projeto Florestar ganhou o apoio da Hinova Bio em 2021. Para conhecer de perto o projeto, o time Hinova Bio viajou até Cáceres, cidade do interior do Mato Grosso e sede da iniciativa, e entendeu um pouco sobre a produção de mudas nativas por lá.

Para que isso seja feito, o projeto Florestar recebe sementes de espécies nativas do Pantanal coletadas por crianças inseridas em ações educacionais na região de Cáceres. Posteriormente, essas sementes são enviadas para a EMPAER (Empresa Mato-Grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural) para a semeadura e desenvolvimento das mudas.

Depois dessa etapa, as mudas são destinadas às áreas do Pantanal que foram mais atingidas por incêndios e também são doadas para áreas urbanas e para moradores de pequenos sítios da região, mediante análise de técnicos do projeto.

Você pode conhecer mais sobre o projeto Florestar no Instagram da iniciativa: @projetoambientalflorestar

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Projeto Urihi Cerrado: Hinova Bio faz levantamento de fauna e flora em área adotada no interior de Minas Gerais

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Tem novidade na área de Cerrado adotada pela Hinova Bio em Itambé do Mato Dentro, interior de Minas Gerais. Já está sendo feita uma análise aprofundada de toda a área que abrigará futuramente a reserva biológica Urihi, com objetivo de entender as características e as principais ações que precisarão ser adotadas no espaço.

Perto de concluir o trabalho de georrefenciamento do território, a Hinova Bio também está realizando a identificação da fauna presente nos mais de 60 mil m² de área. Cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), Gambá-de-orelha-branca (Didelphis Albiventris), Morceguinho-do-cerrado (Lonchophylla dekeyseri), Cochicho (Anumbius annumbi) e Irara (Eira barbara) são algumas das espécies já encontradas.

Cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) e Irara (Eira barbara) – Foto: Reprodução

Paralelamente aos estudos citados, a equipe Hinova Bio desenvolve um levantamento secundário para verificar as árvores nativas e catalogar as regiões que mais sofreram com desmatamento para que, no futuro, seja feito o plantio de mudas para recuperação das áreas degradadas.

E uma curiosidade: majoritariamente uma área de Cerrado, o espaço adotado pela Hinova Bio também conta com áreas de Mata Atlântica, outro bioma comum no Brasil. Além disso, há na reserva uma mata ciliar, que é uma floresta presente nas margens de rios, represas ou lagos.

A previsão é de que todas as análises da área sejam finalizadas até março de 2022 para que as ações efetivas comecem a ser realizadas pela Hinova Bio.

Área adotada pela Hinova Bio tem mais de 60 mil m² – Foto: Reprodução

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Relembre: equipe Hinova Bio realizou resgate de Jacarés que fugiram do fogo no Pantanal

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Você é daqueles que já está seguindo o perfil da Hinova Bio no Instagram e ficando por dentro de todos os passos da iniciativa do Grupo Hinova focada na preservação ambiental? Se a resposta for negativa, provavelmente você não sabe quais as ações do projeto Urihi já foram feitas no Pantanal, por exemplo.

Mas não se preocupe! Hoje vamos relembrar uma iniciativa de destaque da Hinova Bio no bioma, realizada no mês de setembro de 2021.

Resgate de jacarés

Como infelizmente acontece anualmente, as queimadas atingiram fortemente o Pantanal em 2021. E com o fogo, os animais que habitam o bioma acabam sofrendo com a falta de alimentos e de água na região.

Desnutridos e desidratados, alguns Jacarés-do-Pantanal (Caiman Yacare), desesperados atrás de água, se deslocaram até uma fazenda localizada na área do bioma e acabaram presos em uma piscina.

Com uma equipe composta por um auxiliar e um médico veterinário, além de um resgatista, a Hinova Bio se deslocou até o local e fez a captura técnica dos animais. Os jacarés receberam complexos vitamínicos e glicose diluídos na fluidoterapia para uma rápida recuperação dos quadros de desnutrição e desidratação.

Após a retirada dos animais da piscina, eles foram soltos em um açude distante das queimadas e que contava com bastante água, alimentação e com a presença de outros jacarés, ganhando, assim, uma nova oportunidade de vida.

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Plantação de mudas na Amazônia pela Hinova Bio busca frear prejuízos do desmatamento no bioma

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Maior bioma brasileiro, a Amazônia sofre já há muitas décadas com a intensa destruição provocada pela ação do homem. Prova disso é que, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), a taxa de desmatamento no bioma teve um aumento de 21,97% em apenas um ano.

O período analisado foi de 1 de agosto de 2020 a 31 de julho de 2021, constatando um desmatamento de 13.235 km² de área na Amazônia. E para tentar ajudar a diminuir pelo menos um pouco desse triste dado, a Hinova Bio já realizou o plantio de mudas para preenchimento de áreas danificadas pelo fogo.

Em outubro, o time Hinova Bio fez a plantação de mudas de Andiroba (Carapa guianeses), espécie que pode chegar a 30 metros de altura e que é comum em áreas de capoeiras, matas não muito fechadas e com pouca frequência de luminosidade.

Outra espécie plantada foi a Ingá-peluda (Inga striata), que precisa de grande incidência de sol para seu desenvolvimento. Ela pode alcançar cerca de 27 metros de comprimento.

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Projeto Urihi e o Cerrado: veja o que a Hinova Bio já fez para contribuir com a preservação do bioma

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Ocupando cerca de 22% do território, o Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil, ficando atrás apenas da Amazônia. Considerado como “berço dos grandes rios brasileiros”, o Cerrado abrange os estados de Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí, Rondônia, São Paulo e Tocantins, além do Distrito Federal. Também divide áreas com outros biomas no Amapá, Amazonas e Roraima.

Atuando na proteção de alguns dos biomas brasileiros, a Hinova Bio também está presente no Cerrado. Uma área de 60 mil m², próxima da cidade de Itambé do Mato Dentro (MG), foi escolhida pela instituição para ser recuperada e abrigar a reserva biológica Urihi, mesmo nome do projeto de preservação ambiental da Hinova Bio.

Para a área, localizada entre duas propriedades rurais que possuem a pecuária como principal atividade, a Hinova Bio quer manter o livre trânsito dos animais entre todos os espaços, sem a presença de cercas limitantes, através de acordo com os proprietários de fazendas vizinhas.

De acordo com Emanuel Maciel, a adoção de uma área em região de Cerrado foi feita em razão da rápida devastação que vem acontecendo no bioma. Segundo o IBGE, aproximadamente 50% da vegetação original já foi devastada, principalmente, pela agropecuária. “A velocidade da destruição do Cerrado nos levou a procurar uma área para preservar por entender que o planeta precisa de ajuda. O processo de desmatamento do Cerrado tem se agravado cada vez mais, sobretudo por conta da agropecuária e monocultura”, considerou.

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